A reta final de 2025 traz uma expectativa intensa para o mercado financeiro global — a última “Super Quarta” do ano coloca sob os holofotes decisões de juros nos Estados Unidos e a definição da política monetária no Brasil.
Nos EUA, as apostas são de que o Fed vai reduzir a taxa básica de juros em 0,25 ponto percentual, diante de sinais de desaceleração do mercado de trabalho e inflação ainda elevada. Esse movimento poderia impulsionar os mercados globais, estimular consumo e favorecer empresas de tecnologia e exportadoras.
No Brasil, o mercado espera que o Banco Central mantenha a Selic em 15%. Com o contexto eleitoral e a incerteza macroeconômica, os investidores estão atentos às mensagens de autoridades e aos dados de inflação e atividade econômica que antecedem a decisão.
Para quem investe no mercado brasileiro, a “Super Quarta” representa um momento-chave — pode trazer volatilidade, mas também criar oportunidades, principalmente para quem atua com câmbio, renda variável ou investimentos com apetite por risco. A chave será acompanhar os comunicados oficiais e ajustar a carteira conforme o cenário.



